A pausa desse mês (minhas apropriações significativas do elenco metafísico contido na MENOPÁUTICA DO IVONILTON) é por conta do porvir...de tudo aquilo em que ainda posso acreditar!
O Porvir como substantivo masculino é imperativo à vida e em sua deselegância, sem pedir licença, chega sem cerimônias, arrogantemente impondo-se sem demora às consequências de nossas atitudes presentes.
De repente, Mário Quintana faz mais sentido do que qualquer filosofia de vida que já aprendi e testei...
"As borboletas virão, venham de onde vier,
Não importa quando chegarem, elas virão!
Eu estarei aqui mais firme do que nunca porque cravei minhas raízes nas rochas de minhas dores!
Mais forte do que um dia já fui porque não tive mais como evitar a luta incessante pela sobrevivência!
Mais feliz agora porque jamais deixei de acretditar no AMOR!
E, principalmente, porque aprendi a valorizar minha vida mesmo que me deixem só...a sós, sem nada mais a perder"!
Então, tudo que vier do jeito que vier...estarei pronto!
“Sempre desejamos saber o que nos reserva o futuro, o que estará por vir no porvir…”
Esse sim é o meu amigo Ivo... amigo da filosofia, partidário da leveza e, ao mesmo tempo, da intensidade da vida.
ResponderExcluirHumano, demasiadamente humano e por isso mesmo controvertido!
Bjcas"